Tendo cristo
Tenho cristo
Tendo cristo ressuscitado
Tenho cristo
Tendo cristo me amado
Tenho cristo
Tendo cristo sido crucificado
Tenho cristo
Tenho cristo olvidado?
Tenho
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Náufrago
Mande por favor senhor,
um sinal de fumaça
pois meu coração está em brasa
Que dor, senhor
Tem um furo aqui
É agora ou nunca
Se mexa ou esqueça
A hora é essa
Corra para os meus braços
Venha para mim
Ainda há tempo
Venha senhor
Pq amor é diferente de amar.
O manjar dos Deuses não espera
Deixa esse redentor de lado
E venha para o meu lado
um sinal de fumaça
pois meu coração está em brasa
Que dor, senhor
Tem um furo aqui
É agora ou nunca
Se mexa ou esqueça
A hora é essa
Corra para os meus braços
Venha para mim
Ainda há tempo
Venha senhor
Pq amor é diferente de amar.
O manjar dos Deuses não espera
Deixa esse redentor de lado
E venha para o meu lado
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
sábado, 15 de setembro de 2012
Meses de ingratidão
Porque você me deixou aqui
Deixou-se esquecer-me
De tanto saber-me
Querê-me, querê-me
A valsa cotidiana foi dançada com alguns erros
Arregos
Preço alto a se pagar
Junina festa que era
Agosto desgosto que foi
Setembro quente
E outubro?
Coração rubro?
De encanto e sofreguidão
Encolhendo de tanta paixão
Amor que dói,
Saudade que mói,
Ciúme que rói.
Vai sem direção, vai.
Vai ser livre.
Deixou-se esquecer-me
De tanto saber-me
Querê-me, querê-me
A valsa cotidiana foi dançada com alguns erros
Arregos
Preço alto a se pagar
Junina festa que era
Agosto desgosto que foi
Setembro quente
E outubro?
Coração rubro?
De encanto e sofreguidão
Encolhendo de tanta paixão
Amor que dói,
Saudade que mói,
Ciúme que rói.
Vai sem direção, vai.
Vai ser livre.
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Roupas verdes no varal
Contato no meio do mato
Pra não sair do armário
Escondo emoções num sapato
Perdido no meio da selva
Sem nenhum escapulário
Monstros verdes do ciúme
Não deixam nada impune
Martirizam a dor incólume
E dilatam seu perfume
O rosto amargo do sudário
Não olha pra nenhum pecado
Que raro
Inutiliza e paralisa
O incenso, a morfina.
Não mato os maus hábitos
Em prol da companhia
Só, somente o deserto árido
Roupas quentes no varal
Balançam ao sabor do vento
Pra não sair do armário
Escondo emoções num sapato
Perdido no meio da selva
Sem nenhum escapulário
Monstros verdes do ciúme
Não deixam nada impune
Martirizam a dor incólume
E dilatam seu perfume
O rosto amargo do sudário
Não olha pra nenhum pecado
Que raro
Inutiliza e paralisa
O incenso, a morfina.
Não mato os maus hábitos
Em prol da companhia
Só, somente o deserto árido
Roupas quentes no varal
Balançam ao sabor do vento
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