Comando Delta da galáxia Gama
Dai de comer aos famintos
E aos que zombam da minha paixão,
que achem o caminho do eterno
Aos que vangloriam a nação,
Que partam aos quatro ventos.
Oh clamor da alma!
Oh sabor da estação!
Que a chuva não se encolha,
diante das lágrimas de lama.
Aurora multicolores!
Momentos!
Farta melodia de sons indolores
cometa um enxame de cometas
A sorte bandida é minha,
que vasta se estende esguia
Poderes já não bastam.
A virtude é tardia.
Floreios e borrões na casa dos falastrões
exumem os corpos em decomposições.
De gênios atordoados, composições.
Arrependidos, esmorecidos.
Coroados.
Por largar a felicidade assim
Já quase no fim.
Nada de festim.
Não se tem tudo, não se tem nada.
Oh fada!
Que presente me destes.
Quero uma vida no campo,
Plantar, colher, comer, amar, sonhar, tocar, musicalizar
Até que um dia nada mais exista.
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