terça-feira, 11 de junho de 2013

Engrenagens misteriosas

A consciência está plena em mim
E cada instante parece o fim
Andando por um espaço estreito
Tremendos goles de ar rarefeito
A consciência parece não ter fim
E cada instante está em mim
As opções nas ruas dos caminhos
Não há placa que aponte para o ninho
Calma serena
Alma nada pequena
Atmosfera amena
Engrenagens em ação
Seguindo a intuição
E nem tanto a razão.
Mas que razão?
Amor grande.
Não te proclamarei aqui.
Pois cada instante parece o fim.
Não cederei à explosão do meu coração.
Só à minha intuição.
Será isso minha razão?
"Faça algo, ou não farei nada."
Diz minha alma quase penada.